sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Uma chávena de café

Hoje, reparei numa bela menina a tomar café, no sítio onde normalmente tomo. Parei para admirar, para apreciá-la, um pouco distante, a degustar mais um café. Veio-me à memória e ao faro o cheirinho do café acabado de tirar, do ritual que isso implica, do lamber da colher, da colocação do açúcar no café para este ficar doce...

Ai, o que eu dava, por ser, neste preciso momento uma CHÁVENA!

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

A menina que não queria falar

Caros leitores do "Olhar sobre mil palavras". Ao ver o perfil de uma amiga minha no Hi5, li um excerto de um livro que vai estar na minha mesinha de cabeceira... O livro já tem muitos anos, data de 1990, e foi escrito por Torey Heyden, uma professora de escola com meninos com problemas. O livro encontra-se nas FNAC´s e afins mas vale a pena lerem este excerto. Espero que gostem:

"... Seres responsável por mim. Cativares-me, portanto agora seres responsável por mim? Fixei por instantes os seus olhos insondáveis. Não tinha a certeza do que ela esperava de mim. Ela levantou-se e rodeou-me o pescoço com os braços, continuando a olhar-me.

- Cativar-te também um pouco, hein? Tu cativares e eu cativar-te. E agora ser responsável por ti, também?

Assenti com a cabeça. Ela largou-me e sentou-se. Por um momento ficou distante, traçando um desenho na alcatifa com o dedo.

- Porque fazeres isto? - perguntou
- Fazer o quê, Sheila?
- Cativares-me!

Ignorava o que responder.

- Porque te importares? - perguntou, erguendo os olhos na minha direcção. Nunca conseguir perceber. Porque é que queres cativar-me?

- Bom, miúda. Acho que não tenho um bom motivo. Pareceu-me apenas que devia fazê-lo.

- Ser como a raposa? Ser especial agora, porque me cativaste? Ser uma menina especial?

- Sim, és a minha menina especial. Sorri! É como diz a raposa, agora que te tornei minha amiga, és a única em todo o mundo. Acho que sempre desejei que fosses a minha menina especial. Acho que foi por isso que te cativei.

- Amas-me!

Assenei com a cabeça.

- Eu também te amo... Seres a minha pessoa especial em todo o mundo.

(....)

Quando a escola acabar e fores para outro sítio, continuaremos juntas, mesmo que não nos vejamos. Porque como disse a raposa, sempre que via o campo de trigo, lembrava-se do principezinho. Portanto, de uma forma especial, o principezinho estava com ela. É assim que será connosco.

- Não querer campos de trigo. Quero a ti!

- Mas isso também é especial Sheila. No começo será um pouco triste, mas vai melhorar e depois será bom. Sempre que pensarmos uma na outra, sentir-nos-emos bem por dentro. Não haverá quilómetros bastantes que nos façam esquecer como fomos felizes. Nada pode roubar-nos as recordações..."

Sinopse: Esta é a história verídica e comovente da relação entre uma professora que ensina crianças com dificuldades mentais e emocionais e a sua aluna, Sheila, de seis anos, abandonada por uma mãe adolescente e que até então apenas conheceu um mundo onde foi severamente maltratada e abusada. Relatada pela própria professora, Torey Hayden, é uma história inspiradora, que nos mostra que só uma fé inabalável e um amor sem condições são capazes de chegar ao coração de uma criança aparentemente inacessível. Considerada uma ameaça que nenhum pai nem nenhum professor querem por perto de outras crianças, Sheila dá entrada na sala de Torey, onde ficam as crianças que não se integram noutro lugar. É o princípio de uma relação que irá gerar fortes laços de afecto entre ambas, e o início de uma batalha duramente travada para esta criança desabrochar para uma vida nova de descobertas e alegria. Desde a sua publicação, em 1980, o livro já vendeu 8 500 000 exemplares no Reino Unido e foi traduzido em 27 línguas, tendo sido um bestseller em vários países.

Paisagem de Outono

Lá fora... uma tarde típica de outono!

No meu coração está Verão!

Estou feliz!

É isso que interessa!

Estou cansado!

Não interessa! Descanso à noite!

As prioridades agora são outras...!

Lá fora a chuva teima em não parar

O meu coração teima em não te fazer esquecer

Chega o outono, lá fora...

Não interessa,

No meu coração é verão!

Já não sinto o frio!

Já não sinto o desconforto!

Já não sinto sequer a chuva a cair em mim...!

Não me importo... Se lá fora é Outono


O que conta é o meu coração, e nele é VERÃO!

terça-feira, 28 de outubro de 2008

19 VERDADES ABSOLUTAS

1 . Para evitar filhos, faça amor com a cunhada. Só nascem sobrinhos ...

2. Todos os cogumelos são comestíveis. Alguns só uma vez...

3. Seja bom com os seus filhos. São eles que vão escolher o seu asilo.

4. Nasci careca, nu e sem dentes. O que vier , é lucro!

5. Amigos vêm e vão, inimigos acumulam ...

6. Se o amor é cego, o que é preciso é apalpar...

7. Se a mulher fosse boa, Deus tinha uma. E se fosse de confiança, o Diabo não tinha cornos...

8. Sabem porque é o pão se queima, o leite entorna, e a mulher engravida? Porque não se tira a
tempo...

9. Alguns homens amam tanto as suas mulheres, que para não as gastarem, preferem usar as dos amigos...

10. Pior que uma pedra no sapato só um grão de areia no preservativo...

11. E se um dia te sentires inútil ou deprimido, lembra-te só disto: Já houve um dia em que foste o espermatozóide mais rápido do grupo!!!

12. Os trabalhadores mais incapazes são sistematicamente promovidos para o lugar onde possam causar menos danos: a chefia...

13. Os chefes são como as nuvens, quando desaparecem fica um dia lindo...

14. O que leva os homens a perseguir mulheres com quem não tencionam casar? O mesmo impulso que leva os cães a perseguir carros que não tencionam conduzir...

15. É MELHOR ABRIR UM E-MAIL COM VÍRUS, DO QUE UMA CARTA COM ANTRAX!

16. As hierarquias são como as prateleiras, quanto mais altas mais inúteis!

17. O teu futuro depende dos teus sonhos. Não percas tempo... Vai dormir!

18. O amor é como a gripe, apanha-se na rua, resolve-se na cama...

19. Os Homens mentiam bem menos, se as Mulheres não perguntassem tanto

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Palavras para reflectir

Caros leitores, hoje de manhã recebi um e-mail que me deixou preplexo. Gostaria de partilhar com vocês esta história:


"... Um pai de familia tinha comprado um carro novo, investiu os seus anos de trabalho. Pegou na mulher e no filho, de 3 anos, para os levar a dar uma volta. Pararam o carro numa bomba de gasolina e enquanto tomavam um café tranquilo o miúdo apanhou um marcador e comecou a dar largas à sua imaginação... Ao ver aquilo o pai pegou na criança e bateu-lhe até a mãe ter conseguido retirá-la dos braços de seu pai. A criança ficou em tal estado que foi transferida para os cuidados intensivos. Durante a noite os seus pais foram chamados ao hospital com urgência: tiveram que operar o filho e tiveram que lhe amputar as mãos.

O pai entrou no quarto lavado em lágrimas, mas o filho estava com um sorriso nos lábios. Olhou o pai e disse:

- Papá! Desculpa! Já percebi que fiz mal, mas agora: podias-me devolver as minhas mãos?

O pai saiu do hospital e suicidou-se... Talvez se pensasse nas coisas antes de as fazer talvez fosse escusado.

No fim do e-mail vinham umas frases que gostava que reflectissem sobre elas:

- Um dia nasci... um dia morrerei... e nada levarei... Mas estou realmente a viver?
- Uma casa é feita de pedra e madeira... e um lar de amor e entrega.!
Pensem nisto,

F. A

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Em busca da felicidade

Caros leitores, li um texto num blog "Aquietando-se" e não pude deixar de reproduzir o texto, porque me identifiquei bastante com ele. É assim:

"... Há uns meses atrás, depois de uma troca de palavras com uma amiga minha, escrevi o seguinte texto:

- Uma amiga minha está à procura da felicidade!
Desculpem, eu disse UMA amiga minha?
Errado! Muitas amigas minhas. E amigos.

Pensem lá comigo. Quando eram crianças, bem pequeninos, eram infelizes? Acho que não! Mesmo quando apanhavam um ralhete, caíam, e se magoavam. Então porquê todo este drama agora? Eu acho (não sou infeliz) que a felicidade é a pele nua da nossa própria alma. Ou seja, o seu estado puro. Desde criança que vamos deitando entulho para dentro de nós e "abafamos" completamente a nossa felicidade. No primeiro dia em que nos apeteceu esganar alguém, em que cerrámos os dentes e sentimos um fogo na cabeça que só passou, ou passaria, se nós déssemos um valente pontapé em alguém, ou alguma coisa, que começámos a construir uma valente lixeira de lixo emocional dentro de nós próprios. A felicidade ficou lá no fundo, lembram-se.

O "eu" é muito mais importante do que qualquer coisa que se passe à nossa volta. Não podemos deixar que nada, nem ninguém conspurque (ah! palavra assanhada!) este estado de alma puro (aqueles que alguns poetas falam).

Deus fez-nos para sermos felizes. Ele fez-nos para gostarmos muito de
nós próprios. Lembram-se do grande mandamento de Jesus "Ama o teu próximo como a ti mesmo" "Como a ti mesmo". Perceberam? Ele quer quer nós nos amemos a nós próprios para podermos amar os outros e assim seremos felizes.

Estamos sempre a procurar motivos para sermos infelizes. Ficamos infelizes com aquilo que tem solução e / ou com o que não tem solução também. Esquecemo-nos de nos "aquietar". Está na altura de apreciarmos bem o que temos e não inventar mais desculpas para querer o que não temos e fazer depender disso a nossa felicidade.

Como eu disse à minha amiga: Não querias as estrelas, se não levas com as pedras da calçada. Mas se quiseres as pedras... fazes um lindo castelo. O poeta tinha razão, certo?

Mas isto sou só eu a falar. Quem sou eu para dar lições de felicidade como se fossem de matemática ou até, ou até, de lingua portuguesa? Ninguém! Sou apenas um infimo, muito ínfimo, ser deste Universo que nunca deu uma oportunidade à tristeza, ao desânimo, enfim, à infelicidade. Sou apenas uma pessoa feliz...


In "Aquitendo-se.blogspot.com"

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Registo na SPA: Obrigatório ou Facultativo?

Caros leitores, por diversas vezes penso no risco que corro em colocar por aqui os meus trabalhos, os meus poemas, os meus pensamentos. No risco que corro porque qualquer pessoa pode gostar deles e colocá-los em seu poder. Depois editam um disco / livro e uma pessoa lê nas FNAC´s e C&A e ficamos a pensar: este texto era meu, este poema fui eu que escrevi para tal pessoa, mas não adianta reclamar. O texto está registado em nome de fulano tal, e nem o registo no DR de um computador prova que somos de facto os autores de tais palavras.

Como sabem, compus um tema sobre o Porto, ao qual chamei: "Meu Porto de Abrigo" para uma das minhas ídolas o cantar, mas o meu tio avisou-me sobre isso: para registar a letra na Sociedade Portuguesa de Autores. A caução inicial é de 150 €, e se alguém quiser os trabalhos de outros, o próprio tem de autorizar e pedir, ou não dinheiro por eles. Não escrevo para ganhar dinheiro, mas se ganhar uns trocos não vou dizer que não... Mas para essa pessoa, não iria levar dinheiro nenhum pelo meu texto. Teria muito gosto que alguém como a Catarina cantasse o meu tema.

De maneira que fica aqui um conselho a todos os autores anónimos / amadores: se quiserem ter alguma segurança com aquilo que escrevem e publicam pensem seriamente em perder amor a uns 30 contos, na moeda antiga, e depois por cada texto pagam uma quantia irrisória de aproximadamente 10 €. Um abraço deste vosso amigo Escritor, Xico!

Pensamentos de hoje em dia

Ainda ontem à noite pensei nos pensamentos pensados pelos seres humanos, por nós, homens, mulheres e cheguei à conclusão que a nossa mente nos invade com os pensamentos mais interessantes, disparatados. Por vezes sentimo-nos de tal maneira iluminados que conseguimos pensar em coisas impensáveis. São estes pensamentos que me tiram o sono... Ou talvez não!

Pensem nisto, bom fim de semana!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Olhar-te de longe

Se em algumas situações olhamos o Porto
Como a cidade chata, suja, fechada...
Não são poucas as vezes
Em que nos sentimos abençoados

Por poder contemplá-la
De longe, ouvir a nossa música preferida
Pensar em tudo aquilo que queremos
Nas pessoas que gostamos

Nos amigos, com quem gostávamos de partilhar momentos
Nas coisas mais fúteis e idiotas
Mas que de vez em quando
Nos consomem o juízo

Por momentos fecho os olhos
Viajo para o outro lado do rio
Atravesso a ponte sem perder de vista a Torre
E o velho casario

Percorro becos e ruelas
Vou da Ribeira à Foz

Paro o carro e contemplo a beleza
Da cidade, o rio e a sua serenidade
E a confusão característica
De mais um fim de tarde

Se por momentos me sinto bem
A ver o Porto de longe
Outras, fico triste...
Por mais uma vez ter de me despedir

Não saberia viver no Mundo
Sem ter um Porto para descobrir

Mas talvez seja esse o meu destino
Ser feliz, de vez em quando...
De preferência no Porto

Por momentos fecho os olhos
Dou largas à imaginação e viajo:
Sem confusões, sem engarrafamentos, sem demoras...
Apenas estou eu!

E o Porto,
Ao longe, deserto!


F. M. Az
10-10-2008

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Sinto

Hoje tenho a vontade de fugir... com a minha longboard... Apanhar ar frio na cara, e pensar no dia de amanhã. Tenho tanta vontade mas o tempo agora urge. Acordo cedo, e quando regresso a casa já está escuro...

Preciso de férias...

Até ao próximo post

terça-feira, 7 de outubro de 2008

A força de acreditar

Acredito que em breve a minha sorte vai mudar.

Acredito que me vou poder encontrar

Acredito que vou escolher a pessoa certa para poder amar

Acredito em mim próprio.

Acredito no valor que tenho

Acredito, que não estou aqui por acaso

Acredito que tudo vai mudar em breve.

Acredito que quando acordar serei outro...

Não estou a dizer que serei melhor.

Mas ACREDITO que serei diferente


F. Az
7 de Outubro 2008

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Ao perder-me

Ao perder-me em mim
Rapidamente procuro abrigo
Aquele sítio onde me consigo encontrar
Fecho os olhos, e vou dar ao "meu" lugar

Ao perder-me em mim
Paro por minutos e regresso
Ao mundo que me teima em fugir
Mas que me dá tranquilidade quando quero partir

Fecho os olhos, viajo
Para as letras, as palavras
Que outrora escrevi, mas que agora
Não me reconhecem mais qualidades

O esforço é sem dúvida o mesmo
O resultado é que não é o esperado
Mesmo assim fecho os olhos, respiro fundo
E cerro o punho para escrever

A página chega ao fim
Branca como a cal
Não tenho mais inspiração
Terei feito algo mal?

Fecho os olhos e imagino
Os lugares por onde passo
Que acabam por ser os mesmos
Mesmo que sejam perto...

Parto então para o Mundo
Com coragem, com determinação
Em busca de algo
Que me aqueça o coração

Parto, sem dúvida determinado
Com coragem, com vontade para mudar
Aquilo que não soube...
Mesmo que tivesse alguém para me ajudar

Sinto-me diferente
Muito diferente do que era
Outrora...
Antigamente


F. Az
03-10-2008

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Saudades de ti

Hoje acordei com saudades de ti

Sonhei com momentos chamados passado

Chorei de tristeza porque não te senti

Queria para sempre acordar a teu lado


Abraça-me o desejo que me deixa afogado

Escrevo para ti sem que a resposta apareça

Cumpro pena porque este é o meu fado

Não posso deixar que a poesia te esqueça


Escrevo palavras que transformo em poema

Sentimentos que escorrem desta alma bravia

Palavras que solto sem ordem ou terna,

Denunciam a morte de uma doce poesia.


Olho em redor e finto os meus medos

Quebro promessas que sempre fazia

Desafio a saudade que transformo em rochedos

Palavras de outrora que sempre escrevia


Agora que a tarde cai sobre o meu peito

Deitado no chão sei que estou condenado

Cada hora que passa relembro o teu jeito

Maldito tempo que nos tem separado



Poema publicado por "Mar Adentro"

Mais precioso que o vidro

Sou vidro, sou água, sou vento, sou ar.

Sou tudo o que quero sem que nada me impeça

Sou um ser dividido que vive sem par

Sou tudo aquilo que a luz atravessa


De transparência me visto

Porque de transparência sou feito

Atiras-me pedras do mais duro xisto

Pensas que no chão caio desfeito


Mas sempre que o fazes, resisto.

O sol atravessa-me como ao vidro mais puro

Sinto a luz que sempre me cerca

Riscas à unha o vidro mais duro na esperança


Que um dia o brilho se perca

Chamaste vidro ao mais puro cristal

Nunca o vês porque é transparente

Pensas no bem, pensas no mal


E acabas esquecendo que apenas é gente

Procuras à volta tudo o que é transparente

Encontras certezas em que apostas a vida

Juras por tudo e mostras-te crente


Finges-te cega e tocas na ferida

Vias em mim a estátua da pedra

Que resistia à fúria usada no mal

Nunca viste que sempre brilhava

Não percebeste que era cristal



Poema que encontrei na Net, de alguém que não se quis identificar.

Simples! Objectivo! Bonito texto!

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Até hoje

Sinto-me realizado! Hoje, ao fim de um ano consegui sentir a tua presença...

Desta vez mais perto. Mais perto que nunca.

Hoje, fecho os olhos e consigo falar contigo. Não ouvi o padre com muita atenção. Preferi fechar os olhos e recordar... Faz hoje um ano que desliguei o telefone, fechei-me no quarto à noite e chorei.

Não tive vergonha, fui sincero! Chorei em frente a muita gente. Fui sincero!

Sinto saudades tuas. E agora, estou a ser sincero ao quadrado. Hoje fecho os olhos, e sinto-te. Tão perto que te posso tocar.

Quando quero, fecho os olhos, e falo ao coração. Quem sabe, se não ouvirás esta canção.


Ao meu Avô!
1 de Outubro de 2008

Pelo aniversário da sua partida (1 ano)