Caros leitores, hoje de manhã recebi um e-mail que me deixou preplexo. Gostaria de partilhar com vocês esta história:
"... Um pai de familia tinha comprado um carro novo, investiu os seus anos de trabalho. Pegou na mulher e no filho, de 3 anos, para os levar a dar uma volta. Pararam o carro numa bomba de gasolina e enquanto tomavam um café tranquilo o miúdo apanhou um marcador e comecou a dar largas à sua imaginação... Ao ver aquilo o pai pegou na criança e bateu-lhe até a mãe ter conseguido retirá-la dos braços de seu pai. A criança ficou em tal estado que foi transferida para os cuidados intensivos. Durante a noite os seus pais foram chamados ao hospital com urgência: tiveram que operar o filho e tiveram que lhe amputar as mãos.
O pai entrou no quarto lavado em lágrimas, mas o filho estava com um sorriso nos lábios. Olhou o pai e disse:
- Papá! Desculpa! Já percebi que fiz mal, mas agora: podias-me devolver as minhas mãos?
O pai saiu do hospital e suicidou-se... Talvez se pensasse nas coisas antes de as fazer talvez fosse escusado.
No fim do e-mail vinham umas frases que gostava que reflectissem sobre elas:
- Um dia nasci... um dia morrerei... e nada levarei... Mas estou realmente a viver?
- Uma casa é feita de pedra e madeira... e um lar de amor e entrega.!
Pensem nisto,
F. A
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